"Relógios com molduras envelhecidas" é um dos temas que, através de algumas sugestivas imagens, Cris Valansuelo apresenta no seu blogue "Ateliê Cris Valansuelo".
São para o ArteAzul Atelier assuntos considerados importantes aqueles que constituem alguma novidade. É o caso dos relógios com molduras envelhecidas.
De facto, são inesgotáveis as técnicas de artes decorativas e suas nuances. Qualquer objeto é suscetível de ser pintado, decorado, transmitindo-se-lhe beleza e mesmo um cunho personalizado.
Esta forma de levar a arte decorativa até ao último recanto de uma determinada obra é admiravelmente entusiasmante. Repare-se que a autora emoldurou determinados objetos - relógios - decorados ou não, valorizando sobremaneira as molduras que os envolvem.
Normalmente não se dá demasiada importância à moldura que envolve uma pintura a óleo, por exemplo. Muitas vezes, dependendo dos seus autores, desprezam-se mesmo as molduras com o sentido de destacar a obra propriamente dita. Isto é válido e interessante. Contudo, o contrário, em determinadas circunstâncias, será igualmente de interesse: uma pintura, uma gravura, um objeto, enquadrados em molduras às quais se imprimiu uma boa dose de arte é motivo quanto mais não seja de curiosidade experimental.
São para o ArteAzul Atelier assuntos considerados importantes aqueles que constituem alguma novidade. É o caso dos relógios com molduras envelhecidas.
De facto, são inesgotáveis as técnicas de artes decorativas e suas nuances. Qualquer objeto é suscetível de ser pintado, decorado, transmitindo-se-lhe beleza e mesmo um cunho personalizado.
Esta forma de levar a arte decorativa até ao último recanto de uma determinada obra é admiravelmente entusiasmante. Repare-se que a autora emoldurou determinados objetos - relógios - decorados ou não, valorizando sobremaneira as molduras que os envolvem.
Normalmente não se dá demasiada importância à moldura que envolve uma pintura a óleo, por exemplo. Muitas vezes, dependendo dos seus autores, desprezam-se mesmo as molduras com o sentido de destacar a obra propriamente dita. Isto é válido e interessante. Contudo, o contrário, em determinadas circunstâncias, será igualmente de interesse: uma pintura, uma gravura, um objeto, enquadrados em molduras às quais se imprimiu uma boa dose de arte é motivo quanto mais não seja de curiosidade experimental.
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