Arte Sacra: a expressividade do rosto
Na reprodução de arte sacra a que me dedico, a fidelidade aos pormenores mais ínfimos é essencial, nomeadamente na obtenção da expressão do rosto.
Quando procuramos no dicionário a palavra “expressividade”, encontramos sinónimos como: “que exprime”, “claro”, “manifesto”, “significativo”, “que dá a entender”, “em que há expressão”.
A expressividade, de facto, assume um papel muito importante, quer na pintura ou em qualquer outra forma de arte. Através da expressividade de um rosto, por exemplo, conseguimos eventualmente compreender o estado emocional que o artista quis imprimir à figura que pintou. Também as mãos, tal como os rostos, podem expressar estados emotivos e reações psicológicas.
Deste modo, em relação a estes dois elementos expressivos, convém ao artista o conhecimento das formas de representação dos diversos estados emocionais, fazendo estudos prévios e esboços antes de iniciar a sua obra, descobrindo pormenores, muitas vezes quase impercetíveis mas que completam significativamente o resultado final do trabalho artístico.
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